Autora:
Guirlanda Maria Maia de Castro Benevides Economista e Doutoranda em Desenvolvimento Econômico na área de Economia Social e do Trabalho – CESIT/IE/UNICAMP.
Coautores:
Vinicius Gaspar Garcia Doutor em Economia Social e do Trabalho – CESIT/IE/UNICAMP Professor na Faculdade de Campinas – FACAMP.
Maria de Lourdes Alencar Psicóloga e Mestranda em Desenvolvimento Econômico na área de Economia Social e do Trabalho – CESIT/IE/UNICAMP.
RESUMO
Este artigo discute o trabalho formal das mulheres com deficiência no Brasil, no período de 2017 e 2018, levando em consideração os seguintes aspectos: a) as principais características sociodemográficas (sexo, raça, tipo de deficiência, índice de gravidez e escolaridade); b) os indicadores socioeconômicos (tipo de vínculo, ocupação, atividade econômica, remuneração média e taxa de sindicalização) e o reflexo inicial da reforma trabalhista pela ótica das modalidades de contratação – trabalho parcial, teletrabalho e trabalho intermitente. Esses são alguns elementos que permitem uma reflexão inicial sobre o cenário de desigualdades sociais e de gênero no mercado de trabalho no Brasil da população das pessoas com deficiência.